Se você tem carro, a escolha da cobertura para garagem quando se está construindo ou reformando a casa é muito importante, pois deixar o carro a deriva do clima pode desgastá-lo muito com o tempo, trazendo prejuízos.
E além de harmonizar com a fachada, é importante também verificar as regras a legislação da sua cidade, pois cada uma tem a sua. Mas construir uma garagem simples e bonita não é tão difícil assim, pois as opções são inúmeras; telhas de fibra, com a própria laje da casa, vidro, estrutura de madeira ou metálica, retrátil, telhas de barro, policarbonato ou até mesmo feita com garrafas pet.
Além de se preocupar em proteger o carro, é necessário também pensar se a cobertura de garagem permite que o local seja utilizado também para outras coisas, como churrascos, aniversários e reuniões de família. Porque além do mais, dependendo do tamanho da garagem, pode ser um espaço considerável para guardar somente o carro.
Mas é preciso se preocupar também com a estética da garagem escolhida, pois interfere no visual da fachada da casa. Por esse motivo, as fachadas de vidro geralmente são as opções mais assertivas, pois além de bonitas, cobrir a garagem valoriza o imóvel.
Agora, se você não pensa em fechar sua garagem, e deixa-la aberta, saiba porque isso pode não ser uma boa opção:
- Inutilização do espaço em tempos chuvosos ou muito frios;
- Acelera o desgaste natural do carro;
- Limpeza precisa ser mais frequente;
- Não dá para colocar um cãozinho de guarda;
- Mais suscetível a roubos;
- Não protege o carro de chuvas de granizo, dejetos de pássaros e insolação.
Cobertura abre e fecha
A cobertura abre e fecha, também conhecida como telhado abre e fecha, geralmente é revestida de policarbonato ou de alumínio, mas existe também a mista, que une os dois materiais. Sucesso nos países europeus, ela chega aqui no Brasil já com bastante popularidade e procura.
Por conta das mudanças climáticas imprevisíveis do país e pelo maior aproveitamento do espaço útil da garagem, a cobertura abre e fecha policarbonato é a preferida para aqueles que gostam de aproveitar a claridade e o calor do sol dentro de casa, ao contrário dos que preferem o revestimento de alumínio, que bloqueia a luz solar, deixando o local mais fresquinho e escuro.
Mas, existem também pessoas que gostam de aproveitar a luz do sol ao mesmo tempo que querem aproveitar o frescor da sombra. Para eles, existe a cobertura abre e fecha que mescla o alumínio com o policarbonato, unindo ambas as funções.
Cobertura garagem com telha
Existem vários materiais diferentes para construir uma cobertura de garagem com telha; telhas metálicas, de cerâmica, concreto, fibrocimento, de barro ou até pré-montadas.
Esse tipo de cobertura é disparado o mais comum nas cidades, e não é por nada, esse tipo de cobertura é o mais barato, prático e fácil de ser montado, além de sombrearem corretamente o veículo.
Em garagens com pé direito baixo é necessário repensar esse modelo, pois como essas telhas não possuem filtros de calor, tendem a deixar o local muito quente e abafado.
Cobertura de vidro
Esta cobertura é escolhida principalmente por quem não quer perder a luz do sol. Geralmente, as garagens totalmente fechadas e que ficam na mesma altura da casa, tendem a escurece-la. No caso da cobertura de vidro, a luz passa, mas o calor pode passar também, e até demais.
Neste caso, a solução é usar estruturas de ferro, aço ou concreto, chamado de pérgulas, juntamente com o vidro, proporcionando uma cobertura simples e bonita.
Cobertura de policarbonato
Em comparação com o vidro, a cobertura de policarbonato sai na frente; é mais leve e mais resistente. E mesmo permitindo a passagem de 90% da luz solar, ele suporta grandes variações de temperatura e inibe a passagem dos raios UV. É uma das coberturas com maior custo benefício e não tem exceções para casas com pé direito baixo.
Coberturas de tecido
Coberturas de tecido ou tensionadas podem ser uma boa opção para quem não quer gastar muito cobrindo a garagem. É uma maneira mais fácil, leve e barata do que as coberturas convencionais. É preciso, porém, em ambos os casos, checar com o fabricante a durabilidade e o calor que o material pode causar.